segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O Conar está lançando um novo livro: Autorregulamentação e liberdade de expressão, a receita do Conar.



A publicação reúne textos sobre o tema resumido em seu título, assinados por Washington Olivetto, Saulo Ramos, Roberto Civita, Luciano Coutinho, João Roberto Marinho, Luiz Lara, Alex Periscinoto, José Antonio Dias Toffoli, Antonio Manuel Teixeira Mendes, Aloizio Mercadante, Antonio Athayde e Marcello Serpa. O livro foi coordenado pelo jornalista Ricardo Kotscho e teve supervisão editorial do diretor do Conar, Fernando Portela.

Confira mais no site do CONAR 

Conar julgará Gisele na quinta-feira

O Conar marcou para a próxima quinta-feira a sessão de julgamento da campanha estrelada pela modelo Gisele Bündchen para a marca de lingeries Hope. O caso foi acolhido pelo conselho após uma série de denúncias encaminhadas ao Conar, acusando a campanha de “sexista”. Nos comerciais gravados, Gisele aparece de roupa, em um primeiro momento, e de calcinha e sutiã, mais adiante, enquanto comenta alguma notícia desagradável com o marido. Quando ela surge sem roupa, aparece um recurso gráfico indicando que esta é a opção “correta” de contar uma má notícia. Além de 30 espectadores, a Secretaria Especial da Mulher, órgão ligado à Presidência da República, também encaminhou uma notificação ao Conar, pedindo que a campanha da Hope, intitulada “Hope Ensina”, criação da Giovanni+DraftFCB, fosse tirada do ar.


Fonte: Meio e Mensagem

Classe média amplia gastos com serviços


Segundo estatísticas do Data Popular, a classe média gasta quase o dobro com serviços do que com a aquisição de bens duráveis e produtos diversos. As projeções foram calculadas a partir de cruzamento de dados de pesquisas do IBGE (Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios e Pesquisa de Orçamento Familiar).
De acordo com o estudo, a cada R$ 100 gastos pela classe média, R$ 65,20 são direcionados para a remuneração de empresas e profissionais prestadores de serviços. O restante (R$ 34,80) é investido na compra de bens e artigos diversos.
Há nove anos, segundo a pesquisa, os gastos da classe média eram praticamente divididos ao meio. Em 2002, a cada R$ 100, R$ 49,50 eram destinados para serviços, enquanto aquisição de produtos ficava com R$ 50,50. Ou seja, o acréscimo dos gastos com serviços cresceram, proporcionalmente, 31,72% no período.
Dentre os consumidores de alta renda, os serviços representam 74,7% dos gastos. Nas classes D e E, o índice fica em 57,5%.

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