sexta-feira, 14 de outubro de 2011
O Marketing Mix, pode ser definido como a combinação de elementos variáveis que compõe as atividades de Marketing. O conceito se baseia nos estudos de Neil Borden que usou este termo, pela primeira vez em 1949. Borden afirma em sua obra que o termo lhe veio à cabeça ao ler os estudos de outro autor de sua época (James Culliton), que chamava os executivos de liquidificadores (mixers), já que a sua função era a de materializarem receitas, seja misturando os ingredientes, mudando suas quantidades ou inventando novos elementos. A partir de então a expressão Marketing Mix (mistura de Marketing) ou Composto de Marketing, como é conhecida no Brasil, passou a ser a teoria mais aceita para efetivar atividades de Marketing. Atualmente, o Marketing Mix é considerado como base fundamental para o Marketing tático / operacional.
Jerome McCarthy, professor da Universidade de Michigan, aprimorou a Teoria de Borden e definiu os 4 grandes grupos de atividades que representariam os ingredientes do composto e os separou em:
1. Product;
2. Price;
3. Promotion;
4. Place.
Atualmente, o composto de Marketing é conhecido internacionalmente como “Os 4 Ps do Marketing”. Por esse motivo, diversos países trataram de traduzir para o seu idioma, os 4 grupos, em palavras que mantivessem a grafia iniciada por “P”. Dessa forma, no Brasil as atividades passaram a ser: Produto, Preço, Promoção e Praça (ou Ponto-de-Venda).
Apesar das inúmeras tentativas de se incluírem mais P’s aos 4 originais, como por exemplo, Profit (lucro), People (pessoas), Public Relations (Relações Públicas), todas elas se mostraram infrutíferas, ficando claro que os 4 originais englobariam as demais. Dessa forma “Promotion” que em português pode induzir ao erro de ser entendido como Promoção de vendas, é o guarda chuva que engloba Propaganda, Relações Públicas, Trade, a própria Promoção de vendas e todas as demais atividades relacionadas.
Assim, os grandes nomes do Marketing, incluindo-se nessa relação Philip Kotler, a maior autoridade em Marketing da atualidade, ainda consideram a teoria original e mantém o composto de Marketing com “apenas” 4 Ps. Ele define o composto de Marketing como “o conjunto de ferramentas que a empresa usa para atingir seus objetivos de marketing no mercado alvo”.
Cada variável engloba uma série de atividades. As mais comuns em cada um dos quatro P’s são:
Variável | Atividades |
Produto | Diferentes tipos de Design Características Diferenciais com a concorrência Marca Especificações Política de Garantia Embalagem |
Preço | Financiamentos Condições de Pagamento Prazo médio Número de Prestações Descontos Crediário |
Promoção | Propaganda Publicidade Relações Públicas Trade Marketing Promoções |
Praça (Ponto-deVenda) | Lojas Canais de distribuição Logística Armazenamento Distribuição |
Fonte: Portal do Marketing
O maior produto extrativista não madeireiro do País está em alta. Se em 1996 o litro do açaí era vendido a R$ 1,50 nos arredores de Belém, atualmente o preço chega a R$ 24. A exportação subiu de US$ 1 milhão em 2002 para US$ 26 milhões, em 2009 – ano com as informações mais recentes disponibilizadas pela Embrapa. Estados Unidos, França e Japão são os maiores compradores.
Ainda de acordo com a Embrapa, 70% da produção é voltada para o consumo interno e tem como principais destinos os estados São Paulo e Rio de Janeiro, locais em que o açaí faz sucesso, pelo seu forte valor nutritivo, junto ao público mais jovem, praticantes de esportes e frequentadores de academia.
Em 2009 foram 115 mil toneladas produzidas e R$ 160,5 milhões gerados pelo fruto, típico do Norte Brasileiro. O Pará concentra 87,4% da produção nacional, seguido pelo Amapá, Amazonas e Maranhão.
Fonte: Meio e Mensagem
Fonte: Meio e Mensagem
A quarta edição do reality show A Fazenda, da Rede Record, chegou ao fim na quarta-feira, 12, com o pior desempenho em audiência de um episódio final – o que deve gerar mudanças na nova temporada da atração, em 2012. A final se arrastou por quase três horas, com o desfecho já adentrando a madrugada da quinta-feira, 13, e concorreu com a transmissão da reta final do Brasileirão. No entanto, a emissora não tem do que se queixar do ponto de vista comercial. O programa ao longo de três meses bateu recorde de faturamento, superando em mais de 20% o desempenho do ano anterior.
O episódio final de A Fazenda 4 deixou a emissora na liderança por 42 minutos em São Paulo e registrou pico de audiência de 19 pontos, share de 29% - cada ponto corresponde a 58 mil domicílios na Grande São Paulo. A audiência média foi de 15 pontos, número inferior ao das outras três temporadas. A final da terceira edição rendeu média de 17 pontos, enquanto a da segunda, 19. A Fazenda 1 se mantém como a mais assistida, com 21 pontos. Já a audiência média do reality ao longo da temporada 2011 foi de 11 pontos, em São Paulo, e 13, no Rio de Janeiro.
A audiência decrescente da atração deve ensejar mudanças para A Fazenda 5, prevista para o ano que vem. Uma das possíveis alterações ventiladas é a escalação de celebridades menos polêmicas e com maior carisma junto ao público, além de novas regras para a disputa, que neste ano premiou a ex-namorada do jogador Adriano, a personal trainer Joana Machado com R$ 2 milhões.
O desempenho comercial do programa, no entanto, foi comemorado. Ainda em maio, mais de um mês antes da estreia, a Record já havia negociado todas as seis cotas de patrocínio – cujo valor de tabela era de R$ 49 milhões, número superior aos R$ 41,4 milhões da terceira edição. Os cotistas foram Itaipava (Cervejaria Petrópolis), Net, Nestle, Guaraná Antártica (Ambev), Procter & Gamble e Kia (os dois últimos parceiros desde a primeira edição).
Além dos cotistas, outras empresas fizeram ações de merchandising, como a do Cartão Shell Santander, que colocou um novo peão na disputa. Ao todo, foram 378 ações feitas por 25 produtos diferentes. A expectativa de Walter Zagari, vice-presidente comercial da Record, era a de registrar um crescimento de 20% no faturamento do reality show, número ainda não oficializado pela emissora.
fonte: Meio e Mensagem
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