sábado, 15 de outubro de 2011

Voos domésticos custam em média R$ 0,27/km

Os passageiros brasileiros que embarcaram em voos domésticos em julho deste ano pagaram, em média, R$ 0,27 por quilômetro da viagem. O valor do índice, chamado de Yield Tarifa Aérea Doméstico, é três vezes menor do que o registrado em julho de 2002. Há nove anos, quando o índice começou a ser medido, o valor ficou em R$ 0,81 por quilômetro. Em comparação a julho de 2010, a redução foi de 24%.
Em julho de 2011, o preço médio da tarifa aérea para voos domésticos ficou em R$ 223,41, 22% a menos em comparação ao mesmo período do ano passado.
As informações são do relatório de Tarifas Aéreas da Agência Nacional de Aviação Civil. Segundo a Anac, os valores são calculados com base nos dados das tarifas comercializadas pelas empresas aéreas e atualizados pelo IPCA (índice oficial medição da inflação).

Não entram na conta os bilhetes oferecidos gratuitamente e os adquiridos por meio de programas de fidelização ou vinculados a pacotes turísticos, assim como as tarifas corporativas ou diferenciadas oferecidas a funcionários das empresas aéreas e crianças.

Fonte: Meio e Mensagem

G-20 quer plano europeu de combate à crise


Representantes do G -20 posam para foto em Paris (Foto: EFE/IAN LANGSDON)
Os ministros das finanças do Grupo dos 20 - G-20, que reúne as nações mais industrializadas e os principais países emergentes do mundo - encerraram neste sábado (15) uma reunião de dois dias, em Paris, defendendo que os riscos à economia global "precisam ser enfrentados com determinação para restaurar a confiança, estabilidade financeira e crescimento" e apelando aos líderes europeus que apresentem um amplo plano de combate à crise fiscal da zona do euro.
Os participantes do encontro disseram esperar que a União Europeia chegue a um acordo de plano decisivo para superar os problemas da região na reunião de cúpula marcada para o dia 23 de outubro.
O plano que está em discussão se baseia em três pilares: mais ajuda financeira à Grécia, capitalização dos bancos atingidos pela crise europeia e mais recursos para o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira.
"Nós continuamos comprometidos a tomar todas as medidas necessárias para preservar a estabilidade dos sistemas bancários e mercados financeiros", afirmou o G-20, no comunicado final de sua reunião na capital francesa. "Nós garantiremos que os bancos sejam capitalizados adequadamente e tenham acesso suficiente a financiamentos para lidarem com os riscos atuais".
Ainda no comunicado, os ministros do G-20 disseram que os bancos centrais vêm tomando medidas firmes e estão prontos para suprir liquidez aos bancos quando necessário. "As políticas monetárias manterão a estabilidade dos preços e continuarão a apoiar a recuperação econômica", dizia o comunicado.
Os ministros afirmaram também ter avançado numa proposta de "plano de ação coordenada" do G-20 para impulsionar o crescimento global e superar a crise internacional.
O G-20, no entanto, deixou em aberto o debate sobre o aumento de recursos para o Fundo Monetário Internacional, que seriam direcionados aos países mais afetados pela crise. Algumas das principais economias emergentes defendem que o FMI necessita de mais recursos para conter a crise fiscal europeia, ideia esta rejeitada pelos Estados Unidos, Canadá e outras nações desenvolvidas.
"Recursos adicionais do FMI não podem substituir o compromisso da zona do euro de alocar recursos seus para sustentar sua própria moeda", afirmou o ministro britânico das Finanças, George Osborne.

Horário de verão começa neste fim de semana


Começa neste fim de semana o horário de verão em estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. A mudança ocorre à zero hora de domingo (16). A população terá que adiantar o relógio em uma hora e a mudança segue até 26 de fevereiro de 2012. Neste ano, o horário de verão abrange também a Bahia.
Segundo o governo federal, o período do horário de verão será o mais longo desde 1985 e terá 133 dias de duração. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) prevê uma economia para o Brasil que pode variar entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões durante o período. No período, a ONS prevê a diminuição da demanda em 4,6%, ou o equivalente a 2.650 megawatts (MW).

Com os dias mais longos, o objetivo é reduzir o consumo de energia e aproveitar mais a luz do sol durante o verão. A decisão de utilizar o horário é de cada estado e, neste ano a Bahia resolveu aderir. A inclusão do estado era reivindicada por empresários do estado. Eles queriam sincronia com o expediente bancário, horário de funcionamento de escritórios e sede de empresas do Sul e do Sudeste.
Fonte: G1

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